domingo, 29 de janeiro de 2012

Pronto Falei na Aula de Historia Revolução Francesa ( parte final) Período Napoleônico


O Período Napoleônico pode fragmentar-se em três partes:

 O Consulado, o Império e o Governo dos Cem dias.





* Meu Canal no youtube http://www.youtube.com/user/alanhulk01


A Era Napoleónica teve início em 1799 com o Golpe 18 de Brumário ( aacordo com a alta burguesia)  e caindo este império na data de 1815 com a Batalha de Waterloo na qual Napoleão é derrotado pelas tropas inglesas.
  
Consulado

Medidas para combater crise no país:
- fortalecimento do governo (medidas energéticas)
- fim das greves
- banco estatal
- fim das guerras “tratados”
- proibir a fuga de capitais
- criar liceus
- Napoleão tornou-se cônsul vitalício (ditadura)
- reorganizar o exército
- plebiscito (sim /não) – aprovar as “leis”
- nova constituição

Resenha

O governo do consulado de Napoleão foi instalado após a queda do Diretório. O consulado possuía características republicanas, além de ser centralizado e controlado pelos militares.
No poder Executivo, havia três pessoas que eram responsáveis: os cônsules Roger Ducos, Emmanuel Sieyès e o próprio Napoleão.
Apesar da presença de outros dois cônsules, quem mais tinha força e poder no Executivo era Napoleão, que foi eleito primeiro-cônsul da República.
Novas instituições foram criadas com a Constituição de Dezembro de 1799, com cunho democrático, eram criadas para disfarçar o seu centralismo no poder.
As instituições criadas foram o Senado, Tribunal, Corpo Legislativo e o Conselho de Estado. Mas o responsável pelo comando do exército, pela política externa, pela autoria das leis e quem nomeava os membros da administração era o primeiro-cônsul (Napoleão Bonaparte).
Quem estava no centro do poder na época do consulado era a burguesia (os industriais, os financistas e comerciantes), e consolidaram-se como o grupo dirigente na França.
Os ideais "liberdade, igualdade, fraternidade", da época da Revolução Francesa foram abandonados, e através da forte censura à imprensa e ação violenta de órgãos policiais, a oposição ao governo foi destruída. Reforma dos setores do governo francês
Durante o período do consulado, uma recuperação económica, jurídica e administrativa ocorreu em França. Napoleão realizou diversos feitos em áreas diferentes durante este período.

-Economia - o Banco da França foi criado, em 1800, controlando a emissão de moedas, reduzindo a inflação. As tarifas impostas eram protecionistas (ou seja, com aumento de impostos para a importação de produtos estrangeiros), o resultado geral foi uma França com comércio e indústria fortalecidos, principalmente com os estímulos a produção e consumo interno.

-Religião - com o objetivo de usar a religião como instrumento de poder político, Napoleão assinou um acordo, o Tratado (1801), entre a Igreja Católica e o Estado. O acordo sob aprovação do papa, dava o direito do governo francês de confiscar as propriedades da Igreja, e em troca, o governo teria de apoiar o clero. Napoleão reconhecia o catolicismo como a religião da maioria dos franceses, mas dava o direito de escolher bispos, que mais tarde seriam aprovados pelo papa.
-Direito - o Código Napoleónico, um código civil, foi estabelecido, representando em grande parte interesses dos burgueses, como casamento civil (separado do religioso), respeito à propriedade privada, direito à liberdade individual e igualdade de todos perante à lei.

-Educação - o ensino foi restaurado e a preferência foi a formação do cidadão francês. A educação pública foi reconhecida como importante meio de formação das pessoas, principalmente nos aspectos do comportamento moral, político e social.

-Administração - pessoas da confiança de Napoleão eram indicadas aos cargos administrativos.

Após uma década de conflitos gerais no país, com a Revolução Francesa, as medidas aplicadas deram para o povo francês a esperança de uma estabilização do governo. Os resultados obtidos neste período do governo de Napoleão agradaram à elite francesa.
Com o apoio destas, Napoleão foi elevado ao nível de cônsul vitalício em 1802, podendo indicar seu sucessor. Esta realização implicou na instituição de um regime monárquico.

Império
Plebiscito realizado em 1804, 60% dos votos aprovada o regime monárquico que foi reinstituído na França.
-Coroado “Imperador” Napoleão
*concentração de poderes na mão de Napoleão, é uma forma de absolutismo.

- política externa agressiva guerras
- expandir ideais iluministas
- ampliar mercados franceses
-1806 – decreto Berlim (bloqueio continental)
*Portugal x Espanha
-1812, Rússia | invadida | início do fim | tática dos russos (terras destruídas) – incêndios derrota Rússia
-Queda do “mito” invencível
-Nova coligação militar derrota Napoleão que abdicou trono imperador, governa Ilha Elba (exílio).

Resenha

A opinião pública foi mobilizada pelos apoiadores de Napoleão, que levou à aprovação para a implantação definitiva do governo do Império. Em plebiscito realizado em 1804, a nova fase da era napoleónica foi aprovada com quase 60% dos votos, e o regime monárquico foi reinstituído na França, e Napoleão foi declarado para ocupar o trono.
Foi realizada uma festa em 2 de Dezembro de 1804 para formalizar a coroação do agora Napoleão I na catedral de Notre-Dame. Um dos momentos mais marcantes da história ocorreu nesta noite, onde um ato surpreendente, Napoleão I retirou a coroa das mãos do Papa Pio VII, que tinha viajado especialmente para a cerimónia, e ele mesmo se coroou, numa atitude para deixar claro que não toleraria alguma autoridade superior á dele. Logo após também coroou sua esposa, a imperatriz Josefina.
Títulos de nobreza foram concedidos aos familiares de Napoleão, por ele mesmo. Além disso, colocou-os em altos cargos públicos. Uma nova corte com membros da elite militar, da alta burguesia e da antiga nobreza foi formada. Para celebrar os triunfos de seu governo, Napoleão I construiu monumentos grandiosos, como o Arco do Triunfo.
O Império Francês atingiu sua extensão máxima neste período, em torno de 1812, com quase toda Europa Ocidental e grande parte da Oriental ocupadas, possuindo 150 departamentos, com 50 milhões de habitantes, quase um terço da população europeia da época.
Neste período, Napoleão realizou uma série de batalhas para a conquista de novos territórios para França. O exército francês aumentou o seu número de armas e combatentes, e tornou-se o mais poderoso de toda a Europa.
Pensando que a expansão e o crescimento económico e militar da França era uma ameaça a Inglaterra, os diplomatas ingleses formaram coligações internacionais para se opor ao novo governo francês e ao seu expansionismo.
Também acreditavam que o governo francês poderia influenciar países que estavam sob o sistema absolutista e assim causar uma revolta. A primeira coligação formada para deter os franceses era constituída pela: Inglaterra, Áustria, Rússia e Prússia.
Em Outubro de 1805, os franceses usaram a marinha para atacar a Inglaterra por mar, mas não tiveram sucesso, derrotados pela marinha inglesa, comandada pelo almirante Nelson, batalha que ficou conhecida como Batalha de Trafalgar, firmando o império naval britânico.
Ao contrário do fracasso com os ingleses, os franceses venceram os seus outros inimigos da coligação, como a Áustria, em 1805, na Batalha de Austerlitz, além da Prússia em 1806 e Rússia em 1807.

Bloqueio Continental

Na busca de outras maneiras para derrotar ou enfraquecer os ingleses, o Império Francês impôs o Bloqueio Continental em 1806, onde Napoleão impunha que todos os países europeus deveriam fechar seus portos para o comércio com a Inglaterra, enfraquecendo as exportações do país e causando uma crise industrial.
Um problema que afetou muitos países que participaram do Bloqueio continental era que a Inglaterra, que já tinha passado pela Revolução Industrial, estava com uma firme produção de produtos industriais, e muitos países europeus ainda não possuíam produção industrial própria, e dependiam da Inglaterra para importar este tipo de produto, em troca de produtos agrícolas.
A França procurou-se beneficiar no Bloqueio continental com o aumento da venda dos produtos produzidos pelos produtores franceses, aumentando as exportações dentro da Europa e no mundo. A fraca quantidade de produtos manufacturados deixou alguns países sem recursos industriais.

Fuga da Família Real portuguesa para o Brasil

O governo português dependia muito da Inglaterra para seus negócios, e abdicar da importação de produtos industriais ingleses não deixaria a situação fácil. Pressionados por Napoleão, os portugueses não tiveram escolha: como não podiam abandonar os negócios que tinha com a Inglaterra, não participarão do Bloqueio Continental.
Insatisfeito com a decisão portuguesa, o exército francês começou a dirigir-se a Portugal. Sem alternativas de negociação e sabendo nobreza francesas, arma uma conspiração para dar um golpe de Estado contra o imperador.
Napoleão regressa imediatamente a Paris e controla a situação que não teria como vencer as tropas, a Família Real portuguesa, incluindo o príncipe-regente D. João VI, que chefiou a operação, fugiu para o Brasil, instalou e operou o governo português diretamente de lá, do Rio de Janeiro em 1808.
Quase 10 mil pessoas fugiram para o Brasil, transferindo praticamente todo o quadro do aparelho estatal. Além de pessoas do governo muitos nobres, comerciantes ricos, juízes de tribunais superiores, entre outros, vieram junto. O exército de Napoleão atravessou Portugal sem encontrar uma só resistência.

Derrota francesa na Rússia

Em 1812, a aliança franco-russa é quebrada pelo czar Alexandre, que rompe o bloqueio contra os ingleses. Napoleão empreende então a campanha contra a Rússia. Entra em Moscovo e, durante a retirada, o frio e a fome diminui grande parte do Exército francês. Enquanto isso, na França, o general Malet, apoiado por setores descontentes da burguesia.
Tem início então a luta da coalizão europeia contra a França. Com a capitulação de Paris, o imperador é obrigado a abdicar.
França retorno Bourbons (Luís XVIII) volta da monarquia e não absolutismo.

Congresso de Viena (1815) - Com a derrota de Napoleão, as potências Européias (Inglaterra, Rússia, Áustria e Prússia) apoiavam o princípio de legitimidade (vontade de Deus), isto é, defendiam a restauração do absolutismo (obs.: A Inglaterra era liberalista, mas queria derrubar Napoleão, depois ela sai), assim sendo o Congresso formou um braço armado, força militar inspirado na santíssima trindade.
SANTA ALIANÇA objetivo era evitar novas revoluções burguesas, promoveu o exílio de Napoleão que abdica o trono em 1914 (exilado na Ilha de Elba, junto com 600 dos seus soldados)
França tem o RETORNO DA MONARQUIA * dinastia dos Bourbons o LUÍS XVIII - (irmão de Luís XVI, o XVII era seu filho e morreu). Luís XVIII enfrenta forte oposição.
Napoleão foge para a França e é saudado como herói, o rei foge para a Inglaterra.

Governo dos Cem Dias

Napoleão da ilha de Elba, de onde foge desembarca na França com um Exército e reconquista o poder. Inicia então o Governo dos Cem Dias. A Europa reunida prossegue a sua luta contra o Exército francês. Napoleão entra na Bélgica em Junho de 1815, mas é derrotado pelos ingleses na Batalha de Waterloo e renuncia pela segunda vez, pondo fim ao Império Napoleónico.

Exílio em Santa Helena e morte

Napoleão foi preso e então exilado pelos britânicos na ilha de Santa Helena em 15 de Outubro de 1815. Lá com um pequeno legado de seguidores, contava as suas lembranças e criticava aqueles que o capturaram. Quando faleceu, em 5 de Maio de 1821, suas últimas palavras foram: "França, o Exército, Josefina".
Em 1955, através de documentos escritos, Napoleão apareceu descrito nos meses antes de sua morte, e levou muitos a concluir que ele foi morto por envenenamento com arsénio. O arsénio era usado antigamente como um veneno indetectável se aplicado a longo prazo.
Em 2001, um estudo de Pascal Kintz, do Instituto Forense de Estrasburgo, na França, adicionou confiança a esta possibilidade com um estudo de um pedaço de cabelo preservado de Napoleão após sua morte: os níveis de arsénio encontrados em seu pedaço de cabelo eram de 7 a 38 vezes maiores do que o normal.
Cortar os pedaços do cabelo em pequenos segmentos e analisar cada segmento oferece um histograma da concentração de arsénio no corpo. A análise do cabelo de Napoleão indica que doses altas, mas não-letais foram absorvidas em intervalos aleatórios. O arsénio enfraqueceu Napoleão e permaneceu no seu sistema. Lá poderia ter reagido com mercúrio e outros elementos comuns em remédios da época, sendo a causa imediata de sua morte.
Outros estudos também revelaram altas quantidades de arsénio presentes em outras amostras de cabelo de Napoleão tiradas em 1805, 1814 e 1821. Ivan Ricordel (chefe de toxicologia da Polícia de Paris) declarou que se o arsénio tivesse sido a causa da sua morte, ele teria morrido anos antes.O arsénio também era usado na época em papel de parede, como um pigmento verde, e até mesmo em alguns remédios, e os pesquisadores sugeriram que a fonte mais provável de todo este arsénio seja um tónico para o cabelo. Antes da descoberta dos antibióticos, o arsénio também era usado (sem efeito) no tratamento da sífilis, levando à especulação de que Napoleão poderia estar a sofrer de sífilis. A controvérsia continua.
os restos mortais de Napoleão Bonaparte está no Hotel dos Inválidos que foi construído por Luíz XIV para abrigar os feridos de guerra e desabrigados. Hoje abriga a Dôme, onde Napoleão Bonaparte está enterrado, e vários museus, entre os quais o Museu das Armas localizados em Paris. 

links importantes para aprofundar o conhecimento 

documentário da disponível no youtube em 14 partes  





Documentário: Construindo um Império - Napoleão 5 partes History Channel


Bom estudos a todos

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Pronto Falei na Aula de Historia Revolução Francesa Aula 2

Revolução Francesa (1789 – 1815)










1° fase – Assembleia (1789 – 1792)

(maioria girondinos | alta burguesia)
*Ideais iluministas
Características: *monarquia constitucional
*voto censitário
*direitos – homem e cidadão (direito a votar)
            - liberdade, igualdade, prosperidade

*Lei do Clero – confisco de terras (rouba do clero), indenizar (o clero) “$ - privatizar”.
Obs.: Rei, publicamente tinha que jurar fidelidade a nova constituição – é uma forma de afastar ameaças internas e externas.

*Rei, tentou fugir do país para organizar uma contra revolução mas o rei é preso em Paris. Essa prisão desperta a ameaça externa da Áustria e Prússia – Guerra.

França revoltas, pois a revolução está ameaçado por forças externas e internas (dos nobres – pois estão sendo violentados pelos camponeses, não aceitam as revoltas)
Passagem da 1° para 2° fase – recrutamento tropas (força) | massas, nova Assembleia 

Constituinte – querem o voto universal.


2° fase – fase revolucionária

*duração de 2 anos
- convenção nacional (jacobinos) , inspirada “Rousseau” nova sociedade
**República
*Voto Universal
*Direitos do cidadão
*Reformas “populares” – reforma agrária
                                      – a mulher tem acesso a educação
                                      – tabelamento de preços
                                      – reforma tributária, bancária
                                      – serviço militar não obrigatório

Obs.: formou-se exercito popular, muitos “voluntários”
Derrotou o inimigo externo, isso aumenta a ameaça interna (sabotagem)
Obs.: rei “símbolo” necessário – é julgado e considerado traidor e é guilhotinado (exemplo), com isso trouxe “Terror”.

Morte do rei desperta o pânico na França, na “Europa” e principalmente na Europa absolutista
- potencias | nova coligação militar com 6 países – Prússia, Itália, Rússia (absolutista), Inglaterra (não absolutista) .

Fim “revolução” GUERRA

            Ameaça externa fortaleceu os inimigos internos (e aumentam a sabotagem).
            Terror provoca choques entre lideranças Jacobinas:

 – Danton – aumentar o terror, aumenta os inimigos externos
– Robespierre (fortaleceu o terror) – “se diminuiu o terror achavam-se fracos, aumentará as sabotagens e cairemos”.

*Danton acusado de traíra - morre
*Robespierre acusado de ditador – morre

 Com a instabilidade: girondinos – golpe 9 do Thermidor – passagem da 2° para a 3° fase.



3° fase

Diretório (Girondinos)
*República Parlamentar
Diretório (poder executivo) – 4 membros (1 clero, 1 nobre, 2 girondinos)
*Voto censitário
* Fim das reformas Jacobinas – reações populares.
Exemplo: camponeses, liderados por um jornalista (Graco Babeuf) movimento que defende invasões de propriedades e aboliu a propriedade privada (revolta dos iguais).

Massacrado

 Levantes monarquistas querem retorno dos Bourbons
- Napoleão massacra monarquistas e visa comandante do exército
*Grande instabilidade por causa das revoltas internas e Guerra externa (6 países) e evasão grande de capital
- 1799, golpe girondino 18 Brumário – estabeleceu o fim do diretório e entra o consulado (3 cônsules)
Destaque: novo símbolo – Napoleão Bonaparte (1799 – 1815)


Próxima Aula 

Pronto Falei na Aula de Historia Revolução Francesa Aula 3 :Era Napoleônica  (1799 – 1815)

sábado, 21 de janeiro de 2012

Pronto Falei na Aula de Historia: Revolução Francesa parte 1




Revolução Francesa (1789 – 1815)

França 1789 ainda
- Antigo regime Absolutismo (o rei é divino tem poderes absolutos e não pode ser contestado)
 Divisão de classes sociais sem mobilidade social.
Sociedade Ordens e Estados
1° estado – Oram: clero – alto e baixo clero (não pagavam Impostos)
2° estado – lutam: nobreza (privilégios) – corte palaciana, feudal togado (comprou título de nobre)
            Juntos o 1° e o 2° estado formam 4% da população

3° estado (um estado dentro do estado) – trabalham, pagam impostos – 96% população (heterogêneo). Camponeses artesoes trabalhadores urbanos e a Burguesia

**absolutismo as ordens do rei não pode ser contestadas.
(Porem a fome inicia qualquer revolução a historia nos demostra isso.)

França “Bourbons” Luís XVI  “crise” país

- população agrária (camponeses)
- proletariado urbano “miséria”
- dívidas externas (derrotas guerras)
- concorrência produtos estrangeiros

*Devido à crise econômica do país: rei, necessidade de promover uma reforma econômica tributária.
-Exemplo: cortar gastos, ampliar arrecadação de tributos, conter privilégios como da nobreza. Aumentar tributos
- Rei, convocou Assembleia dos Notáveis (1° e 2° estado) que recusaram a reforma – surge pressões na Assembleia dos estados gerais

1°Estado  - 300 clero,
Estado - 300 nobres
Estado - 600 burgueses girondino e jacobinos
(girondino burguesia mais moderada, jacobinos burguesia mais revolucionaria)

-Voto por Ordem
1° e 2° Estado sempre votavam Juntos logo o 3° estado nunca tinha chance

- 3° estado busca apoio popular para que as massas façam pressões para ter voto por “cabeça” – não foi aprovado

Retiram-se dos Estados Gerais e reúnem-se separadamente em uma Assembleia Nacional Constituinte.

**base Iluminismo, acabar com absolutismo, trazer igualdade

Rei, exige 1° e 2° estados a participar da assembleia constituinte.

Assembleia Nacional Constituinte

1789, inspirada Iluminismo | Rei, a favor da assembleia nacional constituinte
- quer tempo para os trabalhos não ser aprovados
- traz tropas que cercam Paris
- com isso levou burgueses a buscarem apoio das massas “ruas” para defender a Assembleia Nacional Constituinte – isso ficou conhecido como 14 de julho

Símbolo Queda da Bastilha em 14 de julho de 1789


***A queda da Bastilha

O povo organizou-se e desencadeou movimentos radicais, como a tomada da Bastilha, prisão onde estavam as pessoas perseguidas pelo Antigo Regime. A abertura dessa prisão e a libertação dos presos em seu interior, em 14 de julho de 1789, tornou-se um símbolo de que o poder já não estava mais nas mãos do rei. Tinha início a Revolução.

Temendo ser deposto, o rei Luís XVI organizou tropas para conter os rebeldes. O povo, como resposta, criou a Guarda Nacional francesa, formada por voluntários armados. 
Essa força conseguiu deter as tropas da nobreza, fazendo com que os nobres fugissem da França e buscassem exílio em outros reinos da Europa. O rei, no entanto, foi detido e não conseguiu fugir.
Ainda em 1789, escreveu-se a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, um documento que defende direitos como a liberdade, a igualdade e a propriedade para todos os cidadãos.

Conteúdo Básico para compreensão das Revoluções Burguesas. (Em breve Vídeo Aula)


Formação do Estado Nacional Moderno


Absolutismo
- caracteriza-se pela centralização do poder real
(rei = Estado)
Absolutismo ≠ teocracia
*aproximação burguesia mercantil com estado (rei)
Obs.: enfraquecimento política
*Igreja   *nobreza feudal
Obs.: pensadores e obras - Justificar absolutismo
·         *Maquiavel (O Príncipe) # leitura Obrigatória
Ética pessoal ≠ política
·         *Thomas Hobbes (Leviatã)
Justifica “vontade homens”
Homem liberdade “perigoso”
Estado Absoluto “limitar abusos”
Obs.: Jacques Bossuet
Absolutismo justifica-se nascimento
“vontade divina”
Limitar abusos “rei”
**política econômica Mercantilismo
            Finalizar, acumular capital.
Estado absoluto e burguesia mercantil
*característica – intervencionismo
Práticas: - metalismo (bulionismo);
- balança comercial favorável (protecionismo)
- colonialismo
- monopólio “pacto colonial”
-*escravismo (de ferramenta passa para mercadoria)
- pirataria “Corsários”

Burguesia “revolucionária” Iluminada Século XVIII

Ideologia justificada “poder”
- pensadores (filósofos) e “obras”
- buscam apoiam-se no “conhecimento” (saber)
Homem (iluminado pelo conhecimento) “ilumidos” (razão)
- responsável “destino”
- desenvolve a criticidade (senso crítico) então ele vai questionar: ordem “estabelecida” (sociedade determinada pelo renascimento “ordens”); direito divino (absolutismo); privilégios do Clero, da nobreza; intolerância religiosa; intervenção do estado na economia.
- ilumidos começam a difundir novos ideais “burgueses”
*liberdade (expressão, de comércio, religião)
*igualdade (perante a lei)
Obs.: para burguesia é considerado inviolado o direito para propriedade privada.

Obs.: pensadores:
Difundiram novos ideais “burgueses”
Defesa:
- monarquia constitucional (parlamentar)
*voto censitário (condicionado pela riqueza) povo não vota, pois são analfabetos.
*divisão de poderes (executivo, legislativo, judiciário)
Obs.: “exceto” Jean Jacque Rousseau – O contrato social
- defende república (democrática)
- voto universal  
“Os homens são bons, mas a sociedade os corrompe” – Rousseau
- combater propriedade privada
- ele tenta mudar a cabeça da sociedade
Rousseau “pré-socialista”
- iluministas combatem mercantilismo (intervencionismo)
- nova política econômica liberalismo
Bases: não intervenção – livre concorrência
Grupos: Fisiocrata (lei natural)
- riqueza, reservas naturais (minérios, petróleo, agricultura (borracha, café, banana)) que enriquecem o país.
Inglaterra  A. Smith (A riqueza as nações) vem por meio da “tecnologia” trabalho gera mercado – isso é chamado de Liberalismo Clássico
Obs.: século XIX desequilíbrio trabalho e mercado
D. Ricardo – salário mínimo
T. Matheus – produção agrária P.A
– crescimento da população P.G
Gera fome
*iluminismo torna-se uma ameaça para a Ordem, principalmente para o Absolutismo.
*alguns absolutistas tornam-se letrados, tornam-se homens esclarecidos.
- despotismo esclarecido foi quando alguns reis (Prússia, Rússia, Espanha) “adotaram” as ideias iluministas (obs.: pegaram algumas partes não chegaram a fazer como as ideias pediam – Rússia foi a que menos “fez”)

Absolutismo França (Bourbons)

O absolutismo foi retardado por causa:
* Guerras (100 anos)
* principalmente os conflitos internos de ordem “religiosa”  esses conflitos religiosos tornam-se políticos, porque partidos políticos = grupos religiosos.
Católicos (maioria nobres) x Protestantes (maioria burguesa)
Obs.: um protestante Henrique (huguenote) casou-se com uma “católica”.
- Trono Henrique IV – iniciando uma nova dinastia (Bourbons)
*quando coroado rei Henrique converte-se ao catolicismo
“Paris vale missa” ele prova que é mesmo católico
Obs.: edito de Nantes – liberdade religiosa, com isso ele consegue a aliança do rei e burguesia (absolutismo)
- O sucessor é Luís XIII (fortalecimento do absolutismo) – devido sua menoridade o país fica governado por rainha “mãe” x (tuta) Cardeal
-Adota uma política visando o fortalecimento do poder real  “Richelieu” (impede a rainha mãe tomar o trono do filho assim quando o rei estiver forte, ele pode se tornar ministro), exemplo: fim dos duelos
*país várias guerras (religiosas)
*Política dúbia – enfraqueceu a nobreza católica e a burguesia
- internamente ele persegue os protestantes, mas externamente ele apoia isso para ter “capital” dos burgueses | França é católica.
Obs.: Luís XIV (Sol)
*Tutor cardeal mazzarino (sustenta os nobres, assim eles não ficam mais em oposição)
* Revoltas: Nobreza feudal e burguesia – não aceitam o que o estado impõe
- (Frondas) * “domesticar” opositores através: palácio Versalhes – nobre “corte” – vender títulos (togado) | para burgueses para tornar nobres, assim não pagam impostos.

-Colbert: mercantilismo (acúmulo de metais precisos) – para isso buscar metais através de colônias (América); (incentivou “manufaturados” (Luxo) como perfumes, nobreza francesa e de outros países querem produtos de luxo)
- tráfico;
- corsários;
- balança comercial favorável (protecionismo);
- fez acumular capital
            França tornou-se a potência hegemônica com Luís XIV.
Obs.: no fim de seu reinado ele revogou o edito de Nantes que provocou uma fuga de capitais (principalmente Judeus que vão para Inglaterra que é o principal rival da França).

-Luís XV
“crise absolutismo” – por causa da oposição de setores “protestantes”
* cortes “gastos” – luxuosa | parasitária
* guerras, derrotas francesas (açúcar, Antilhas, Canadá, Índia) | perdeu colônias
*apoiar luta colonos “americanos”
- Luís XVI – queda do absolutismo | revolução burguesa (1789) | significa a queda do absolutismo.

Humanismo e Renascentismo

Humanismo – cientifico | Renascentismo – cultural, artístico.

-Renascimento surge do Humanismo, se manifestando através da arte.
- Humanismo exalta a busca do “conhecimento” científico
- Homem apoia-se no racionalismo
- buscam: o universalismo, resgatar valores clássicos “antropocentrismo”
- exaltação do nu, individualismo.
- sociedade que buscava novos hábitos (capitalistas).
- Berço: Itália – passado clássico, desenvolvimento; desenvolvimento mercantil (rota do mediterrâneo); influência da cultura árabe, grande número de artistas.
- grande número de mecenas (financiam os artistas)
*Papas – renascimento “sacro”
*nobres – renascimento “cortesã”
*maioria burgueses – renascimento “civil” | “marginalizados” (elites) “Através da arte, eles buscam uma projeção social”
Obs.: decisivo para difusão dos valores renascentistas:
*comércio (principalmente Europa)
*Imprensa (1° obra impressa: Bíblia)
Obs.: movimento teve uma “vida curta”
- enfrenta uma forte oposição, exemplo: Clero – ocorre principalmente com métodos de contrarreforma. Ex: INDEX (censura)
- Tribunal do Santo ofício (lugar a inquisição)
*descobrimento da América “Colombo”
- deslocou-se o eixo econômico
- provocou fuga de artistas
Obs.: Humanismo apoiado pelo Renascimento | características: - choque “conflito de valores”
Crise: decadência das cidades italianas; *expansão marítima; península Ibérica cresce – repressão: inquisição.


 Reforma Religiosa

- Rompeu com monopólio católico
Europa, início do século XVI
Período de transformações (navegações)
Igreja Católica Romana preservava “visão” dogmática do mundo | torna obstáculos de vários setores sociais “pobres” (fieis).
Alvos de “calamidades (doenças, miséria)
- era justificada pelo Clero como: fatalismo, castigo, provações (prova de fé) | pobre questionavam, querem justificativas (porque eles são os que mais creem e recebem tantos castigos)
Obs.: afastam-se Igreja
- desenvolvimento do Capitalismo
*burguesia, “mercantil”
Marginalizada “burguesia” – “pecado” da Usura | Estado está fortalecido (Laico) não religioso – interfere no ensino

Reis, “Absolutistas”
*Apoio econômico da burguesia | choques: Querelas (conflito) de investiduras (ameaça poder paralelo).
Obs.: Humanismo desenvolveu racionalidade (criticidade) |choques – conflitos
Clero abismo entre o que se pregava e aquilo que se praticava. Abusos dentro do clero: moral, material, cultural (analfabetismo), comprar relíquias, cargos.
            Salvação
*Reforma “protestantes”
**destaque Lutero – publica  95 teses de protestos ele não quer igreja nova.
Nas teses abusos: “Clero” piores abusos eram os atos para salvação (comprar indulgências)
- a salvação está na fé, crença e a livre interpretação Bíblia (palavra de Deus)
* Lutero (salvação na fé) católicos (salvação através de atos)
Obs.: Papa Leão X “mecena”
Roma Lutero foi “punido exemplarmente” (excomungado) | difusão de ideais
Luteranos abrigo príncipes (Alemanha)
Reforma Luterana apresentou um caráter moral e religioso
*T. Miinzer | movimento anabatistas – reforma anabatista – caráter social/ pré-socialista

Expansão dos ideais Luteranos além da Alemanha

Genebra (Suíça) – centro financeiro (há ideais luteranos)
Francês Jean Calvino origina “Calvinismo” (novas ideais luetranas)
- defende: crença, fé (Bíblia)
*predestinação dos eleitos para obter a “salvação” | provas: para saber se é o eleito
- Progressão material “prosperidade” do elemento (graças a Deus você conseguiu algo)
- Valorização (trabalho, poupança)
Jean Calvino vem justificar ética capitalista (trabalhou muito enquanto outro não e assim esse que trabalhou cobra “juros” do outro)
*puritanismo
*huguenotes
-“compram” a recompensa por Deus (doa, por exemplo, metade de seu salário e será recompensado pelo Dobro).
* “alavanca” desenvolvimento capitalista Europa Ocidental e EUA.

Expansão Ideias Luteranos e Calvinistas

Inglaterra, séc. XVI, “reino católico”
Dinastia Tudor
Henrique VIII – católico, combater ideias protestantes (ideias calvinistas, luteranos)
*desejo de um filho homem “varão” (ele tem muitas amantes e isso para conseguir um filho homem)
*sua esposa Catarina “Aragão”
*sua amante, Ana Bolena (ela promete dar um filho homem, mas para isso ele tinha que se casar com ela) sobre amante, o público fica
*rei sofre pressões Papado – divórcio “Álibi” – rei fortalecido, poder real “absoluto”
Papa negou o divórcio e com isso o rei rompe com o papado e Parlamento “aprovou”
*Ato Supremacia – Igreja Anglicana | com isso o rei assume 2 poderes: temporal, espiritual.
Súditos vão seguir a religião “real” (anglicana)
Conflitos religiosos (anglicanos x puritanos)
- reação Católica foi organizada pelo Concílio Trento (contrarreforma)
- Medidas: fortalecer a autoridade Papal, dogmas, a crença dos “santos”
- Moralizar o Clero; fum das indulgências, simonias (comércio de relíquias)
Concílio apoiar-se
*oficializar Companhia de Jesus – “militar”, controlar a educação, expandir a catequese
*vão para “América” e formam um império Teocrático
*reativou a Santa Inquisição (Tribunal do Santo Ofício) – crimes fé e moral | Espanha e Portugal tiveram mais “medo”.
*criado – INDEX “censura na literatura – censurou propagação (ideais humanistas)

Absolutismo “Inglaterra”

Tudors (absolutismo “forte”) Stuarts (absolutismo “fraco”)

Obstáculos: oposição nobreza feudal
- A nobreza feudal foi enfraquecida pelas “guerras” (como exemplo: guerra dos 100 anos).
- Após a guerra dos 100 anos, guerras dos Duas Rosas – Yorks (vence) x Lancusters
Henrique Tudor (Henrique VII)
- Nobreza feudal enfraquecia com isso o rei começa aproximar-se com a “burguesia mercantil” com isso começa a fortalecer o Estado Nacional.

Dinastia Tudor

-Apogeu do absolutismo ocorre no governo de Elizabeth I “a vrigem” (anglicana)
Atritos religiosos, implantou mercantilismo (práticas)
Práticas: - metais preciosos: - busca de colônias na América Norte “Antilhas”
- pirataria (corsários)
- protecionismo alfandegário
Guerras com Espanha (potência) por causa da Invencível Armada | Invencível Armada foi derrotada pela Inglaterra
Obs.: incentivar desenvolvimento naval
*obs.: cercamento dos campos (privatizações) compra de terras públicas (somente para quem tem capital)
* Concentração fundiária
* Acúmulo de capital estado
* Êxodo rural
Obs.: camponeses são substituídos por “ovelhas” (lã)
Com a morte da rainha, o trono fica vago, pois ela não teve filhos então o trono fica com seu sobrinho Jaime “Stuarts” (rei é chefe da Igreja, mas ele católico e a igreja é anglicana)
-Atritos parlamento
Parlamento
– Lords (nobres) maioria católicos (vitalícios)
– comuns (maioria eram burgueses) – (puritanos) – liderança “Oliver Cromwell”
Sucessor Carlos I, dívida a oposição do parlamento 1642, vai dissolver o parlamento, isso é um golpe, com isso foi alibe para acontecer a guerra dos 7 anos.
*Revolução puritana – vasto “fiel” exército
- foi implantada a República – ditadura “Cromwell”
Obs.: Cromwell apesar de ditador incentivou o desenvolvimento naval na Inglaterra, e isso faz a Inglaterra visar potencia no próximo século; incentivou colonização na América; atos de navegação (protecionismo alfandegário) esses atos provocou uma guerra naval contra potência da época Holanda, isso tornou Inglaterra Rainha dos Mares, mas só até a 2° Guerra Mundial.
Obs.: com a morte de Cromwell, há o retorno da monarquia (não do absolutismo) dos Stuarts Jaime II, tentou com o apoio externo de França, apoio militar francês, para tentar restaurar o absolutismo 1688/89 * Revolução Gloriosa que implanta a monarquia Constitucional “Parlamentar” FIM DO “ABSOLUTISMO”.

Absolutismo França (Bourbons)

O absolutismo foi retardado por causa:
* Guerras (100 anos)
* principalmente os conflitos internos de ordem “religiosa” | esses conflitos religiosos tornam-se políticos, porque partidos políticos = grupos religiosos.
Católicos (maioria nobres) x Protestantes (maioria burgueses)
Obs.: um protestante Henrique (huguenote) casou-se com uma “católica”.
- Trono Henrique IV – iniciando uma nova dinastia (Bourbons)
*quando coroado rei Henrique converte-se ao catolicismo
“Paris vale missa” ele prova que é mesmo católico
Obs.: edito de Nantes – liberdade religiosa, com isso ele consegue a aliança do rei e burguesia (absolutismo)
            O sucessor é Luís XIII (fortalecimento do absolutismo) – devido sua menoridade o país fica governado por rainha “mãe” x (tuta) Cardeal
            Adota uma política visando o fortalecimento do poder real  “Richelieu” (impede a rainha mãe tomar o trono do filho assim quando o rei estiver forte, ele pode se tornar ministro), exemplo: fim dos duelos
*país várias guerras (religiosas)
*política dúbia – enfraqueceu a nobreza católica e a burguesia
- internamente ele persegue os protestantes, mas externamente ele apoia isso para ter “capital” dos burgueses | França é católica
Obs.: Luís XIV (Sol)
*Tutor cardeal mazzarino (sustenta os nobres, assim eles não ficam mais em oposição)
* Revoltas: Nobreza feudal e burguesia – não aceitam o que o estado impõe
- (Frondas) * “domesticar” opositores através: palácio Versalhes – nobre “corte” – vender títulos (togado) | para burgueses para tornar nobres, assim não pagam impostos.

#Colbert: mercantilismo (acúmulo de metais precisos) – para isso buscar metais através de colônias (América); (incentivou “manufaturados” (Luxo) como perfumes, nobreza francesa e de outros países querem produtos de luxo)
- tráfico;
- corsários;
- balança comercial favorável (protecionismo);
- fez acumular capital
*França tornou-se a potência hegemônica com Luís XIV.
Obs.: no fim de seu reinado ele revogou o edito de Nantes que provocou uma fuga de capitais (principalmente Judeus que vão para Inglaterra que é o principal rival da França).

-Luís XV
“crise absolutismo” – por causa da oposição de setores “protestantes”
* cortes “gastos” – luxuosa | parasitária
* guerras, derrotas francesas (açúcar, Antilhas, Canadá, Índia) | perdeu colônias
*apoiar luta colonos “americanos”
- Luís XVI – queda do absolutismo | revolução burguesa (1789) | significa a queda do absolutismo.

Revolução Industrial, Inglaterra, século XVIII

- Transferência  de capitalismo comercial em capitalismo produtivo
*Ocorreu uma evolução que encadeou a revolução
Evolução ocorre no modo de produção que provocou a revolução na força de trabalho (surgimento de nova classe social – o proletariado).
Indústria: local transferência de matéria-prima (trigo, farinha) em produto de consumo.
Tipos:
-Doméstica (artesanal)
- presença do artesão
- artesão participa e controla todo o processo produtivo
- Lucro do artesão é pequeno
- artesão tem prazer de trabalho
-Manufatureira
- aumento da produção
- divisão de “tarefas”
- número maior de trabalhadores
- trabalhadores estão subordinados a um chefe
- trabalhadores têm salário
- trabalhadores não controlam todo o processo produtivo
- trabalhadores não tem prazer
Obs.: processo produtivo é controlado pelo dono (o que tem o capital)
Obs.: “chefes setoriais” (surge competitividade – individualidade)
*Maquinofatureira
- agrupar em um mesmo local os trabalhadores (fábrica – um tipo de indústria)
- aumento de produção, aumenta gastos, beneficiar custo – benefício “lucros”
- substituir trabalhadores
Obs.: promove a separação entre capital (luta por lucro – dono) e trabalho (luta por melhor salário – mão de obra)
Karl Marx “mais-valia” (produção a mais sem receber) | o trabalhador trabalha mais do que recebe.
- A partir da máquina aumenta a luta de classes